CONHEÇAM A PRÓPOLIS PRETA DO NORDESTE BRASILEIRO



No Brasil, devido a sua grande diversidade, são descritas propriedades biológicas e composição química distintas para as própolis de diferentes partes do país, logo sua composição química varia com a flora da região, locais e épocas de coleta, com a técnica empregada para a produção (tipos de coletores) e com as características genéticas (gênero e espécie das abelhas).

Nós temos mais de dez subtipos, incluindo a própolis verde, própolis vermelha, própolis marrom, própolis amarela, própolis preta e geoprópolis.

Cada uma possui características especificas, já que esse conjunto de fatores exerce uma enorme importância nas suas propriedades físicas, químicas e biológicas.

O extrato de própolis obtido a partir dessas resinas é ainda mais eficaz contra gripes, resfriados e todos os sintomas provenientes da baixa imunidade. Ele tem propriedades antimicrobianas, antifúngicas, antivirais e antioxidantes. Além disso, serve para tratar inflamações e infecções causadas por bactérias e vírus e também possui efeito imunomodulador, que aumenta a produção das células de defesa do organismo.

A própolis preta é fabricada pelas abelhas a partir de resina coletada de uma planta denominada Jurema Preta (Mimosa Hostilis benth). É uma árvore presente praticamente em quase todo nordeste brasileiro, espécie arbórea de porte pequeno e copa irregular, que pode atingir até 7 metros de altura, apreciada pelo seu potencial forrageiro e propriedades medicinais, sendo utilizada no tratamento de ferimentos, acnes e queimaduras de peles. A casca da Jurema Preta é utilizada para o preparo do “vinho de jurema”, uma bebida utilizada em rituais enteógenos derivados de tradições indígenas e africanas.

 Cunha (2018)7 , apontou forte potencial dessa própolis para o desenvolvimento de fármacos, em sua pesquisa o autor detectou 14 compostos químicos, sendo que os compostos encontrados em maior concentração são responsáveis por atividades antioxidante e antibacteriana.

Quando comparada com a própolis verde, por exemplo, ela apresenta mais viscosidade e possui propriedades medicinais que ainda estão sendo estudadas pelo campo da medicina.

Por mais que existam diferentes tipos, a composição é, basicamente, 50% de resina e bálsamo vegetal, 30% de cera, 10% de óleos essenciais e aromáticos, 5% de pólen e 5% de outras substâncias, como resíduos orgânicos.

Vale lembrar que o uso da própolis não é de hoje. Há relatos que o comprovam desde os tempos do Egito Antigo e da Mesopotâmia. Da mesma forma, gregos, incas e romanos também são povos que já utilizavam a substância para diferentes objetivos. 

É importante destacar que a própolis é encontrada em diferentes formas farmacêuticas, na forma de extrato seco em cápsulas, extrato aquoso ou alcoólico, em gotas. Assim, as indicações de uso estão relacionadas com seus benefícios apresentados anteriormente, como anti-inflamatório.

Desta forma, o extrato pode ser usado em tratamento ou prevenção, ingerido, aplicado diretamente na pele ou diluído, de acordo com  a indicação do profissional de saúde. 

Para quem ingere o extrato de própolis como forma preventiva e para melhorar a saúde, alguns profissionais indicam que a administração seja feita diariamente, em jejum, logo pela manhã. 

 A crescente preocupação mundial com a sustentabilidade e segurança dos alimentos para a saúde humana deverá aumentar o consumo de produtos naturais e pode levar a um crescimento no uso e novas aplicações da própolis, principalmente em cosméticos e tecnologia de alimentos;

Com tantos elementos, a própolis pode ser considerada um verdadeiro coquetel de benefícios. Aposte nessa substância natural para fortalecer sua saúde e manter um bom funcionamento do organismo e do seu sistema imunológico.

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CUNHA, M. H. da. Composição química e atividade biológica do extrato hidroalcoólico de própolis preta. 2018. 49f. Dissertação (Mestrado Profissional em Sistemas Agroindustriais) - Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, 2018.