O mel é considerado um dos produtos mais puros da natureza, derivado do néctar e de outras secreções naturais das plantas que são coletadas e processadas pelas abelhas, possibilitando uma nova fonte de alimentação alternativa potencialmente nutritiva e saudável.
No Brasil, o consumo de mel por habitante ainda é muito baixo, considerado um dos menores do mundo, cerca de 100 g/habitante/ano, e no mundo, o consumo chega a 2,4 Kg/habitante/ano.
O mel é um alimento terapêutico e ganhou ainda mais importância durante a pandemia, agindo contra doenças respiratórias e no aumento da imunidade. Só nos dois primeiros meses de quarentena o consumo aumentou mais de 30%.
Este adoçante natural possui potássio, interessante para o equilíbrio da pressão arterial, cálcio, importante para a saúde dos ossos, ferro, necessário para a prevenção da anemia, e outros minerais.
O alimento conta com ação antioxidante e prebiótica, esta última modifica o balanço da microbiana intestinal, estimulando o crescimento e/ou atividade de micro-organismos benéficos.
Ele também possui alguns ácidos orgânicos, sendo que um deles, o ácido glucônico, contribui para a formação do peróxido de hidrogênio, um poderoso antibactericida. O ferro e o cobre contribuem para a ação antimicrobiana.
Ainda podemos destacar mais benefícios:
Aumentar as defesas do corpo: os compostos presentes no mel conferem poder antioxidante, o qual ajuda na proteção do corpo.
Melhorar a saúde do coração: o mel traz benefícios à saúde do coração pois é capaz de aumentar o fluxo sanguíneo e reduzir a formação de coágulos. Esse processo ajuda na diminuição da pressão arterial, prevenindo assim doenças do coração.
Combater bactérias e fungos em feridas: o mel possui propriedades que reduzem o tempo de cicatrização, pois são capazes de esterilizar feridas reduzindo a dor, cheiro e tamanho, promovendo assim a sua cura, sendo considerados eficazes e até melhores do que alguns curativos.
Aliviar a dor de garganta, asma e tosse: o mel reduz a inflamação e inchaço da garganta e dos pulmões, sendo eficiente ainda nos casos de gripe e resfriado.
Bom para pele: o mel é rico em antioxidantes, como ácidos fenólicos, os flavonoides e os carotenoides. Por isso, o alimento contribui para a diminuição dos radicais livres e assim previne o envelhecimento precoce e contribui para a pele mais bonita e saudável. O produto pode ser ingerido ou utilizado em cosméticos como sabonetes e cremes.
Diminui os riscos de infecção urinária: alguns estudos apontaram que bactérias causadoras de certas doenças são sensíveis a ação antibacteriana do mel. Entre esses microrganismos estão a streptococcus faecalis, proteus species e pseudomonas aeruginosa, todas elas podem causar a infecção urinária.
Melhorar a saúde gastrointestinal: o mel é um prebiótico muito potente que nutre as bactérias boas que vivem no intestino, logo, é benéfico para a digestão e para a saúde em geral. Além disso, também pode ser usado para tratar de problemas digestivos, como diarreia e é eficaz no tratamento para as bactérias Helicobacter pylori, causadoras de úlceras gástricas.
Melhora o sono e ajuda a relaxar: o mel estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar.
O quanto consumir de mel por dia pode variar entre uma colher de chá, cerca de 10 gramas, a uma colher de sopa, aproximadamente 25 gramas. É importante ressaltar que este alimento deve ser inserido em uma dieta saudável.
O mel pode ser utilizado como uma substituição saudável ao açúcar refinado na preparação de bolos, tortas, biscoitos, entre outros doces. Também é interessante consumi-lo com torradas, frutas, iogurtes, sucos e até mesmo na receita de carnes.
Lembrando sempre que temos que ter cuidado com a origem e procedência do mel.
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